Prestadores de serviço na UFBA não recebem retroativo. SINTRAL cobra universidade e entra com ação no MPT

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A atuação sindical é diária, fiscalizando os locais de trabalho e tendo a certeza de que as convenções e acordos coletivos estão sendo respeitados. Quando há irregularidades, o SINTRAL Bahia entra em ação, como ocorreu na Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde trabalhadores e trabalhadoras terceirizadas da empresa JSP não receberam seus retroativos do reajuste salarial. 

“A JSP Conservação pagou os seus funcionários depois do prazo máximo que a convenção estabelece. Então decidimos ir até a Pró-Reitoria de Administração (PROAD) cobrar explicações, bem como entramos com uma ação no Ministério Público do Trabalho (MPT) para que todos os pagamentos sejam feitos corretamente”, explica Maurício Roxo, presidente do SINTRAL Bahia.

Sobre o caso, a PROAD afirma que reconhece que tem um pedido de repactuação por parte da empresa, com reajuste do valor do contrato para pagamento dos seus funcionários, e se compromete, junto à sua procuradoria, checar o que ainda impede essa mudança contratual. 

A JSP informou ao SINTRAL Bahia que aguardava a repactuação desde julho, mas o sindicato afirma que a empresa não cumpriu com o prometido. “A JSP atualizou o salário do pessoal já em julho e nos passou agora, em agosto, iria pagar a primeira parcela do retroativo e as demais parcelas nos meses subsequentes. O que não ocorreu. Enquanto PROAD e JSP ficam nessa discussão, nossa categoria é prejudicada. Não podemos aceitar, por isso entramos com essa ação no MPT e esperamos que tudo se resolva o mais rápido possível”, completou Maurício.

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